Receio que desapareça, o pôr-do sol.
Admiro-o, olho mas não o vejo.
O meu pensamento está agora distante, imagino cores e formas que não existem, oiço algo, o que é?
Admiro-o, olho mas não o vejo.
O meu pensamento está agora distante, imagino cores e formas que não existem, oiço algo, o que é?
É terno, quente e doce, é o som de um sonho.
Contemplo momentaneamente a minha paz interior,
Contemplo momentaneamente a minha paz interior,
sinto a brisa na minha pele. É agradável.
Quem me dera não sair daqui
Quem me dera não sair daqui
Ganho esperança para um novo sonho.
As flores aqui são mais coloridas.
A minha respiração sustem-se por momentos.
Contemplo agora o céu, amávelmente tingido de vermelho, ao se pôr o sol.
As flores aqui são mais coloridas.
A minha respiração sustem-se por momentos.
Contemplo agora o céu, amávelmente tingido de vermelho, ao se pôr o sol.
Há remorsos, há culpa e há vergonha. São três factores duros e capazes de bloquear a melhor das histórias de amor, e por tanto que esta história já passou, mesmo nem sendo história… mesmo nem sendo de amor, podia ser… sim podia!
ResponderEliminarVeste mais uma vez a farda da subjectividade, veste mais uma vez a farda da dor que suportas tão bem e tão mal, veste mais uma vez a farda da vida, porque o momento de prazer tinha que acabar, e aqui acabou.
Foi isso.
Um momento, um pequeno momento que nem existiu, e que triste é o momento nem ter existido.